O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio do Rio Grande do Sul deve registrar crescimento de 23% em 2024, com projeção de mais 4,5% no próximo ano. Apesar das enchentes de maio, que reduziram 2,7% da área colhida e destruíram propriedades, os efeitos foram menos severos que as estiagens de anos anteriores. A base de comparação baixa, causada pela seca em 2023, favorece os resultados.
A Federação da Agricultura do Estado (Farsul) alerta para a escassez de crédito rural e juros elevados, recomendando cautela nos financiamentos. Já foram renegociados R$ 24,5 milhões em dívidas de 166,3 mil produtores. O governo federal liberou R$ 2,5 bilhões para renegociação, com mais R$ 2,5 bilhões previstos até o fim do mês.
Segundo o IBGE, a produção aumentou 30,2%, apesar da redução da área colhida. A previsão climática preocupa para o início de 2025, com possíveis chuvas abaixo da média.
A Farsul destacou ações emergenciais, como o Programa Agro Solidário, que destinou R$ 30 milhões a 120 municípios afetados pelas enchentes. Investimentos em irrigação e avanços em licenças ambientais são apontados como soluções para minimizar os efeitos de futuras secas.
O seguro rural segue como o maior desafio para produtores, devido aos altos custos e acúmulo de dívidas, com apelo à participação do governo estadual na subvenção.
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