A companhia de alimentos M. Dias Branco acredita na possibilidade de um incremento no consumo de massas no Brasil, em detrimento do arroz, que passa por um momento de preços nunca antes vistos em meio à forte demanda, um dos impactos do coronavírus para este mercado. "Arroz, feijão e massas são produtos tradicionalmente substitutos, principalmente porque as massas têm preços mais baixos", disse à Reuters o diretor de Relações com Investidores e Novos Negócios da M. Dias, Fábio Cefaly. "Pode sim ter algum impacto do ponto de vista da demanda se o consumidor fizer a substituição. Não descartamos esse cenário", acrescentou ele, ressaltando que a empresa está preparada e pode atender uma demanda adicional por massas. Segundo Cefaly, o produto contribuiu para que o lucro da companhia saltasse em mais de 50% no segundo trimestre, com o isolamento social contra a Covid-19 também puxando a demanda pelo alimento, assim como no arroz. No arroz, produto básico na dieta do brasileiro, a valorização do dólar decorrente da pandemia tornou mais atrativas as exportações e encareceu a entrada do cereal importado, que tradicionalmente complementa a oferta local. O indicador do arroz em casca Esalq/Senar-RS fechou em 104,58 reais por saca de 50 kg na última sexta-feira, alta de 11,23% na variação mensal e um salto de 130% ante o valor registrado no mesmo período de 2019, de 45,55 reais. Apesar de toda a mobilização, representantes do setor ouvidos pela Reuters disseram que a tendência é de manutenção dos preços do cereal em patamar elevado.
Fonte: Notícias Agrícolas
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